segunda-feira, 14 de março de 2011

Gravatas Que te Quero Bem

Jeniffer Aniston em uma campanha publicitária
As gravatas que tanto adornam camisas ocultando botões dividem opiniões. De um lado admiradores as defendem sob a bandeira da elegância, do outro lado os modernos a reprimem como sendo um acessório que restringe a liberdade, algo sufocante.

A origem desse item de vestuário deu-se no século XVII, através do hábito de um grupo de mercenários croatas recém-alistados no Exército francês, aquecidos por lenços no pescoço.

Observando este fato, o rei Luis XIV criou um pedaço de tecido portando a insígnia real para então ser usada à moda croata pelo regimento francês. No decorrer do tempo a peça caiu no gosto dos europeus que criaram inúmeros modelos de infinitas estampas e os famigerados nós.

Não podemos nós esquecer que a gravata tornou-se o fetiche de muitas mulheres, quem sabe pela ideia de submissão masculina (vamos deixá-las pensando que estão no controle).

Acima segue uma ilustração bacana que captei na Internet, mostra como efetuar um tradicional nó de gravata e no fim, o que fazer com a peça...

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