O termo "
Trompe-l'oeil" (
tromper: enganar;
l'oeil: o olho) é uma expressão francesa relativamente moderna (oriunda do período barroco), criada para definir uma técnica artística secular, que tem por objetivo, iludir os olhos de quem a observa.
A arte da ilusão de ótica só ganhou realismo com o domínio da perspectiva e do sombreamento durante a Renascença, mas com o passar dos anos, representar o espaço tridimensional em uma superfície plana tornou-se cada vez mais cultuado entre os diferentes estilos artísticos da história humana: romantismo, realismo, impressionismo, surrealismo, hiper-realismo e arte urbana.
Bom, chega de introdução e vamos para a melhor parte, que é vislumbrar algumas obras contemporâneas desta arte tão enganadora e perfeccionista.
Não tenho como expor todas as maravilhas da moderna
Trompe-l'oeil, pois há muito material produzido ao longo de 20 anos, contudo, deixo alguns nomes para seu deleite e pesquisa posterior.
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The Crevasse: Obra de Edgard Müller (Irlanda, 2008) |
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The Canyon: Obra de Kurt Wenner (Chicago, 2011) |
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Three Worlds: Obra de Julian Beever (inspirada em M.C. Escher) |
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Siete Punto Uno: Obra de John Pugh (Los Gatos, Califórnia, 2002) |
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Festival Gastronômico de Bolzano: Obra de Manfred Stader (Itália, 2011)) |
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Crazy River: Obra de Julian Beever |
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Disaster: Obra de Kurt Wenner (Londres, Inglaterra) |
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Misterios de la Forma: Obra de Eduardo Relero (2009) |
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Hortelano: Obra de Eduardo Relero (Murcia, 2010) |
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