Maldição da Múmia (1944) |
Esta advertência ganhou fama rapidamente no ocidente, tornando-se um excelente material nas mãos de escritores e roteiristas de Hollywood, contudo, arqueólogos negam a existência de tal aviso sinistro, o que não impediu a escritora Mari Corelli (Mary Mackay) publicá-lo em março de 1923.
O mito da maldição ganhou força após a descoberta da múmia do faraó Tutancâmon (1555 a 1335 a.C.) em 1922, no Vale dos Reis em Luxor, pelo explorador britânico Howard Carter.
Com a morte prematura do financiador da expedição, Lorde Carnarvon, rumores da suposta praga do faraó começaram a se espalhar como vento, e para agravar a situação, mais vinte pessoas ligadas à descoberta teriam morrido de forma misteriosa em um curto período de tempo.
Apesar das perdas humanas, o primeiro fato que começou a provocar os burburinhos foi a morte do canário de Howard Carter, abruptamente engolido por uma cobra (segundo a egiptologia, as cobras eram vistas como protetoras dos faraós).
Com a morte prematura do financiador da expedição, Lorde Carnarvon, rumores da suposta praga do faraó começaram a se espalhar como vento, e para agravar a situação, mais vinte pessoas ligadas à descoberta teriam morrido de forma misteriosa em um curto período de tempo.
Apesar das perdas humanas, o primeiro fato que começou a provocar os burburinhos foi a morte do canário de Howard Carter, abruptamente engolido por uma cobra (segundo a egiptologia, as cobras eram vistas como protetoras dos faraós).
Adeptos da radiestésia atribuem uma causa única para o motivo das mortes, uma possível radiação liberada com a violação da tumba.
Seriam os boatos frutos de uma histeria coletiva ou realmente algo sobrenatural agiu naquele lugar? Bom, um fato inegável é que tal especulação rendeu ótimos enredos para filmes e revistas em quadrinhos.
Seriam os boatos frutos de uma histeria coletiva ou realmente algo sobrenatural agiu naquele lugar? Bom, um fato inegável é que tal especulação rendeu ótimos enredos para filmes e revistas em quadrinhos.
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