Bem vindo!

Tu que és um andarilho virtual na constante busca pelo conhecimento e diversão, celebre a vida conosco! Junte-se à nossa lareira, venha beber uma taça de vinho ou esfriar-se em uma grande caneca de cerveja, faça novos amigos ou solidifique velhas amizades.

"Sem comer e sem beber ninguém se cobre de glória" (provérbio viking).

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Peru: Mistério & Magnetismo

Machu Picchu
Das grandes altitudes às belíssimas praias, o Peru, encanta o mundo com suas lendas, ruínas mágicas e uma geografia quase que intocada, exercendo verdadeiro magnetismo a todos que o visitam.

A cidade perdida dos Incas, Machu Picchu (descoberta em 1911), localizada em Cusco, representa o ícone turístico da nação peruana, preservado pela UNESCO como Patrimônio Mundial da Humanidade.

A cozinha peruana tem origem no folclore, especificamente na lenda de Chiwake, um semideus em forma de colibri, portador de uma panela mágica e mentor do povo peruano na arte da gastronomia. Certamente o mito revela algumas verdades, afinal a culinária do Peru é uma das melhores da América do Sul. O prato nacional é a pachamanca, uma espécie de cozido ritualístico, farto em carnes, cereais, hortaliças e tubérculos. 

Flautista Quetchua
Se você procura festas e festividades, o Peru é o lugar certo, já que celebra em seu calendário anual cerca de 3 mil eventos populares, grande parte deles organizados em honra a algum santo padroeiro do cristianismo. Não é por menos que a população do país seja composta por aproximadamente 95% de cristãos (católicos e evangélicos). 

Cordilheira Huayhuash
Imortalizado em cerâmicas e monumentos pela antiga cultura peruana, animais como o condor e o puma dão indícios da imponente fauna do país, mas os habitantes característicos da região são sem dúvida as lhamas, as alpacas, os guanacos e as vicunhas

Catedral Plaza de Armas em Lima

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Puerta de Hayu Marca: Um Portal Interdimensional na Terra

La Puerta de Hayu Marca no Peru
A enorme estrutura de pedra no formato de uma porta é o maior mistério na região montanhosa Hayu Marca, próximo ao Lago Titicaca, há 35 quilômetros da cidade peruana de Puno.

Reverenciado pelos índios locais, a Puerta de Hayu Marca (Porta dos deuses), esculpida em uma única rocha natural com imponentes 7 metros de altura, foi no passado distante o elo do ser humano com o inexplicável.

Conta à lenda indígena que a porta encrustada na pedra é uma passagem para a terra dos deuses, uma ligação entre o nosso mundo e daqueles que vieram das estrelas. 

A cavidade no centro seria a fechadura deste portal
A chave para acionar esse portal seria um disco de ouro cravejado com pedras preciosas, conhecido como “a chave dos deuses dos sete raios”. A lenda ainda menciona que um sacerdote Inca chamado Amaru Meru (ou Aramu Muru) utilizou o portal e nunca mais foi visto na face da Terra.

Realmente no centro da porta há uma cavidade circular que poderia ser a entrada para tal chave, na qual muitos turistas garantem sentirem energias fluindo por toda a depressão, remetendo-as a visões e sensações estranhas.

Segundo Eric von Däniken e a Teoria dos Astronautas do Passado, em algum momento perdido no velho eon, a Puerta de Hayu Marca teria sido um portal interdimensional ligando a Terra ao mundo dos alienígenas, retratado pelos índios como deuses, já que os mesmos não sabiam explicar uma tecnologia avançada, senão por metáforas. A chave de acionamento do portal nunca foi encontrada, mas especula-se que deveria ser um tipo de dispositivo eletrônico.

Será que o eixo central da película hollywoodiana "Stargate" não é mera ficção, mas um fato que com o passar dos séculos transfigurou-se em folclore? Quem sabe em 21 de dezembro de 2012 o mistério finalmente seja revelado.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Piccadilly Circus

Piccadilly Circus por Roy Avis
As vibrantes luzes oriundas de anúncios publicitários em neon, definem a fronteira de um agitado bairro de Londres, que marca o início do Soho.

Conhecido por seus cinemas, boates, teatros, lojas, restaurantes e pubs, o Piccadilly Circus é o melhor local para quem busca um autêntico entretenimento urbano londrino.

A simbólica estátua de Eros (desde 1892), idealizada originalmente como um anjo de misericórdia, representa a marca registrada da praça e de um possível clima propício ao amor no bulício deste cruzamento.

A imagem criada por Alfred Gilbert foi uma homenagem ao Conde Shaftesbury, um filantropo vitoriano.

Já o termo Piccadilly é proveniente da palavra pickadills, que são as antigas golas franzidas usadas pelos dândis do século 17, enquanto o Circus fica por conta da rotatoria da praça que lembra um picadeiro.

A iluminada vida noturna de Piccadilly Circus

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Coquetel: Sofisticação & Praticidade

The Cocktail-Party (obra de Jade Sarson)
Desta vez não vou falar sobre a tradicional mistura de bebidas homônima, mas do evento social com hora certa para iniciar e findar (em geral, das 18h30min às 20h30min). 

Informal quanto às regras da mesa e com cardápio de proporções reduzidas, em grande parte composto por especialidades do garde manger, finger foods, hors d'oeuvres, drinques, espumantes, destilados e sucos de frutas, o coquetel é uma excelente opção para receber convidados com sofisticação e praticidade, evitando o uso de mesas em relação ao número de pessoas, bem como a utilização de pratos e talheres em excesso.
Noite de Garde Manger e Hors D'Oeuvre preparada por mim

Para lançamentos de livros ou produtos, o chamado cocktail-party, realiza-se entre às 18h00min e 21 horas, com duração aproximada de três horas.

Já a modalidade cocktail-souper inicia-se entre 19h30min e 20 horas, podendo se estender noite afora, deixando os convidados "pra lá de Bagdá".

domingo, 26 de junho de 2011

Bossa N' Roses: Bossa Nova + Guns N' Roses

A Bossa n' Roses é uma boa dica para presentear um amigo, amiga ou quem sabe você mesmo, já que se trata de um tributo surreal que todos devem conferir.

O álbum não é novo, pois foi lançado em 2006, fazendo parte de uma série de sucessos chamada "The Rio Series", que também incluí a Bossa n' Stones e a Bossa n' Marley.

O título mescla as tradicionais letras da renomada banda de hard rock com o estilo lounge da bossa nova, influenciada pelo jazz e hip hop.

O resultado é uma simbiose perfeita em suavidade e bom gosto, ótimo para compor o fundo musical de ambientes que exijam calmaria e baixos decibéis.

O design sensual da capa é outro fator chamativo do álbum, mas nada que ofusque o conteúdo, que garanto ser bem melhor. 

Sou grande fã da formação clássica do Guns N' Roses, e me deparar com "Since I Don't Have You", "Sweet Child O' Mine" e "Paradise City" em ritmo brasileiro foi sem dúvida uma experiência bem inovadora. Minha namorada que não curte o vocal estridente de Axl Rose, aprovou com louvor esta surpreendente releitura lounge.

sábado, 25 de junho de 2011

Malbec

No Brasil conhecemos essa uva com o imponente nome de Malbec, todavia, sua origem francesa traz consigo uma denominação um tanto modesta ante a robustez desta cepa, Côt.

A Malbec (Côt) é uma cepa tinta com nuances de especiarias e frutas silvestres, que resultam em um vinho com  intensa coloração vermelho-rubi e taninos potentes, ótima para harmonizar grelhados, miúdos bovinos e pratos feitos com bacalhau.

Na Argentina, a Malbec representa o segundo lugar na produção de vinhos, sendo inclusive de melhor qualidade que a francesa, uma vez que o sol da América do Sul é propício para seu amadurecimento.

Trabalhadores do sudoeste da França a trouxeram no século XIX e de lá pra cá, tornou-se um símbolo na região de Mendoza.

A fragrância do Malbec é tão marcante que originou um excelente perfume criado e comercializado pela empresa brasileira "O Boticário", que por sinal, é um dos meus preferidos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Novo Vizinho...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Duran Duran: Breath After Breath

Quem diria que em 1993 aconteceria uma parceria inusitada entre a banda britânica Duran Duran e Música Popular Brasileira.  

Simon LeBon e Milton Nascimento dividem os vocais em um dueto na música "Breath After Breath" que compõe a sétima faixa do álbum Duran Duran (conhecido como The Wedding Album).

E as surpresas não param por aí, o vídeo, ao contrário que muitos pensam, não foi gravado no Brasil, mas na Argentina, e a coautoria do single é ninguém menos que Peter Gabriel.

Breath After Breath (Duran Duran e Milton Nascimento)


Breath After Breath
Ama! Dança!

Every day I wake up in this room
and I don't know
Where I come from,
where I'm going to
then I hear the voice

Senhora musa da paz
Me abraça
me carrega no teu andor

Dormir no colo da dor
Amiga, arrasa!
A tua mão desenhou
O sonho na areia
Agora, entrega de vez
Meu rumo
E vida

From where I stand
The truth isn't black and white
Alone we live and die
We love and fight
Breath after breath
we carry this mortal coil
Safe for tomorrow

Do I dare
oh do I dare
follow through the goorsteps
my whole body hears
Beating on my heart like a feather
beating of a moment til I disappear

Diga uma palavra alegre
Manda um recado
Que seja agora
Faz o mundo ficar novo
E dançar no colo do tal de amor

From where I stand
The truth isn't black and white
Alone we live and die
We love and fight
Breath after breath
we carry this mortal coil
Safe for tomorrow

Circles in sand are washed out into the sea
Just as we slip on through to eternity
Breath after breath
we carry this mortal coil
Safe for tomorrow

Diga uma palavra, cara
Bem alegre
Corre, manda logo um recado
Me abraça
Faz um clima doce
Me arrepia!
Chega de sufocol
Me põe louco!
Me faz diamante
Teu amante
Dança ao som do vento
Me ensina
Basta de sufoco
Não faz jogo...

A flame of love is burning
Always
The song is of the planets
oh whooooooo
The dance is to the rhythm of the rain
Where everyone is coming from
is coming to

And birth is just a
breath after breath

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Leitão à Pururuca

O Leitão à Pururuca é um dos pratos mais tradicionais da culinária mineira, além de ser o mais saboroso (pelo menos em minha opinião). 

Chamamos de Pururuca o resultado da pele do porco após mergulhá-la ou salpicá-la com óleo fervente. O couro do leitão fica extremamente saboroso e crocante. 

Se a cachaça ou caipirinha não está nos seus planos, um bom Cabernet Franc ou Carmenère chileno combinará muito bem com o prato.

Rendimento:  12 pessoas

Ingredientes 
  • 01 leitão de 5-7 kg 
  • 08 dentes de alho esmagados 
  • Sumo de 05 limões-taiti 
  • 01 garrafa de vinho tinto seco (750 ml) 
  • 01 xícara (chá) de vinagre de vinho tinto (240 ml) 
  • Pimenta-do-reino moída na hora a gosto 
  • 01 pimenta vermelha ou malagueta picada 
  • 03 folhas de louro 
  • Noz-moscada ralada a gosto 
  • 04 cebolas grandes cortadas em rodelas (600 g) 
  • 06 ovos cozidos em cortados em fatias 
  • 200 g de azeitonas sem caroço, picadas 
  • 250 g de toucinho defumado picado 
  • 02 maços de cheiro-verde picados (salsinha e cebolinha) 
  • Farinha de mandioca o suficiente 
  • 1 kg de banha de porco para fritar e envolver o leitão 
  • Miúdos do leitão cortados em pedaços 
  • Sal a gosto
  • Óleo de milho

Modo de Preparo  
  1. Na véspera, limpe e lave bem o leitão sob água corrente. Escorra-o e enxugue-o com um pano de prato limpo. 
  2. Coloque-o juntamente com seus miúdos numa bacia grande, esfregue-o bem com todos os temperos (vinha-d'alhos): o vinho, o vinagre, o suco de limão, o sal, a pimenta-do-reino, o alho esmagado, a pimenta vermelha ou malagueta, as folhas de louro e a noz-moscada. Faça alguns furos com um garfo para que o tempero penetre na carne. Cubra a bacia com 1 maço de cheiro-verde picado.
  3. No dia, ferva os miúdos com rodelas de cebola e o sal a gosto. Frite-os em seguida em um pouco de banha de porco. Desligue o fogo e junte o restante de cheiro-verde picado, os ovos cozidos, as azeitonas e a farinha de mandioca (suficiente para que o recheio não fique seco).
  4. Numa frigideira à parte em fogo médio, frite o toucinho defumado na própria gordura até dourar, mexendo de vez em quando com uma colher de pau. Junte-o aos demais ingrediente do recheio e misture bem.
  5. Recheie o leitão com a mistura preparada, preenchendo-o bem, sem deixar nenhum espaço vazio. Utilize uma agulha com um fio grosso e forte para costurar toda a abertura do leitão, evitando assim que o recheio não escape enquanto estiver sendo assado. 
  6. Disponha o leitão estirado sobre as patas dobradas na assadeira e envolva-o cuidadosamente com a gordura de porco. Leve-o ao forno brando (160ºC), para uma cozedura lenta e profunda, regando de vez em quando com o próprio molho. Quando estiver dourado, retire do forno e salpique-o de óleo quente bem quente para empipocar a pele, tornando-a pururuca.
  7. Enfeite com salsa e rodelas de limão. Pode-se também colocar um ovo cozido na boca do leitão. Se a carne for trinchada para servir, esta operação importantíssima pode ser feita mergulhando no óleo fervendo apenas a pele de cada pedaço rapidamente. Sirva em seguida acompanhado de arroz branco.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Minas Gerais: Terra Que Vale Ouro

A histórica Ouro Preto
A busca dos bandeirantes por ouro e pedras preciosas, fez revelar uma terra de paisagens belíssimas, com forte apelo cultural e artístico, seja na arquitetura barroca ou nas obras do mestre Antônio Francisco Lisboa (conhecido pela alcunha de Aleijadinho), como a Igreja de São Francisco de Assis na cidade de Ouro Preto (construída entre 1771 e 1794) e os doze profetas bíblicos esculpidos em pedra sabão (entre 1800 e 1805), localizados em Congonhas do Campo

A misteriosa cidade de São Thomé das Letras, edificada sobre uma montanha de pedras, exerce fascínio e magnetismo, principalmente por ser considerado um dos sete pontos energéticos existentes no planeta Terra.

O Profeta Joel por Aleijadinho em Congonhas do Campo
As estâncias hidrominerais do Circuito das Águas no sul de Minas ascendem às cidades de Caxambu, Cambuquira, Baependi, Lambari e São Lourenço à posição de destino essencial no roteiro turístico de todo viajante que almeja descanso, terapia e artesanato.


Serra dos Toledos em Itajubá
O Circuito das Serras Verdes revela uma natureza rica e esplendorosa, composta pela Serra do Papagaio e pela Serra da Mantiqueira, abrangendo os municípios de Aiururoca, Gonçalves, Itamonte, Itanhandu, Passa Quatro e Monte Verde.

A ladeira colonial de Tiradentes
Para aqueles que buscam se aprofundar num Brasil colonial, são paradas obrigatórias as cidades de São João del-Rei, Diamantina, Mariana, Santa Bárbara, Prados, Sabará e Tiradentes.

Serra da Mantiqueira
Além de ser berço do poeta Carlos Drummond de Andrade e do maior futebolista do mundo, Edison Arantes do Nascimento (o rei Pelé), Minas Gerais é dona de uma cozinha com aroma de fazenda, exalado do rústico fogão à lenha, responsável no preparo de deliciosos quitutes e quitandas. Não é à toa “uai” que o povo mineiro consome cinco refeições ao dia, começando pelo desjejum, numa mesa posta com café, broa de fubá, queijo-de-minas, goiabada cascão, leite com beiju de farinha de milho (jacuba), sequilho e pão de queijo

Serra do Breu
No almoço ou jantar, o tutu com torresmo, o Leitão à Pururuca, a Galinha ao Molho Pardo com Angu, o Arroz com Suã, a Rabada, o Bambá de Couve, o Iaiá com Ioiô, o Maneco com Jaleco, o Ora-pro-nóbis (orai por nós), a Vaca Atolada e as cachaças artesanais da região de Salinas, são tradicionais destaques da gastronomia local que traduzem a típica interjeição coloquial de Minas: “ô trem bão”.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Mascarpone

Acredito que não seja possível determinar quem é o mais famoso, se o queijo mascarpone ou a principal receita que o leva como ingrediente, o tiramisù

O cremoso queijo de origem italiana feito com leite de vacas que se alimentam de ervas, flores e gramíneas, teve sua provável origem em meados do século XVI, no sul de Lombardia, na província de Lodi.

Há quem acredite que o nome vem da expressão "mais do que bom", e atualmente no Sul da Itália, o mascarpone é, por vezes, feito de leite de búfala.

Produzido em apenas 24 horas a partir de creme pasteurizado, coagulado com ácido cítrico ou tartárico (5%) para que se separem as natas dos soros. Com o auxílio de um pano, coa-se a parte sólida revelando o resultado tão esperado, o mascarpone.

Morangos recheados com mascarpone e raspas de chocolate
A versatilidade é uma das principais características deste queijo, pois pode servir de base para sorvetes, finalizar risotos e molhos de massas, aprimorar os sabores de frutas frescas e dar o toque final em sobremesas.

A textura nevada e a cor clara do mascarpone são inconfundíveis

domingo, 19 de junho de 2011

Cotoletta Alla Milanese

O nome pode parecer estranho, mas a receita é muito similar ao nosso tradicional Bife à Milanesa, que por sinal é oriundo de Milão. A Cotoletta Alla Milanese (Costeleta à Milanesa) é uma típica especialidade da Lombardia que utiliza em seu preparo, as suculentas bistecas de vitela. Como sugestão de vinho, sugiro um Chianti Clássico, um Malbec argentino ou até um Barolo (mesmo apesar da receita não ser grelhada).


Rendimento: 02 pessoas

Ingredientes
  • 02 bistecas de vitela
  • 01 ovo inteiro batido
  • 03 colheres (sopa) de manteiga
  • 02 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • Casca de pão italiano ralada ou farinha de rosca caseira (pão francês amanhecido e torrado)
  • ½ limão siciliano
  • Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto

Modo de Preparo
  1. Com um martelo de cozinha, amacie um pouco a carne e com uma faca afiada, faça pequenas incisões nas bordas das bistecas para evitar que enruguem durante o processo de cocção.
  2. Polvilhe sal, pimenta-do-reino e passe as bistecas no ovo batido. Empane com farinha de pão, pressionando bem para que o empanado envolva toda a carne (exceto o osso).
  3. Numa frigideira, aqueça a manteiga com o azeite de oliva e frite as bistecas por aproximadamente 7 minutos ou até que a crosta esteja dourada.
  4. Corrija o sal se necessário e sirva-a com limão siciliano cortado em gomos.

sábado, 18 de junho de 2011

Vinagre Balsâmico

Aceto Balsamico Tradizionale di Modena
O mais sofisticado vinagre do mundo, resultado da redução da uva branca Trebbiano até adquirir uma forte cor marrom e consistência de xarope (saba).

O vinagre balsâmico (ou aceto balsamico) recebeu tal denominação graças a seu antigo uso medicinal na remota cultura italiana (meados do século XIX), contudo, foi sua utilização na culinária que o elevou a categoria dos melhores vinhos, já que uma pequena garrafa envelhecida em por 30 anos, contendo apenas 100 mililitros por custar muito caro, o que dirá das raridades com envelhecimento superior a 50 anos.

O melhor balsâmico do mundo é produzido na terra natal do saudoso tenor Luciano Pavarotti, recebendo inclusive o nome da província: Aceto Balsamico Tradizionale di Modena.

Em Modena, pouco menos de 40 famílias estão habilitadas para preparar o genuíno vinagre de vinho, numa produção anual que não ultrapassa 8 mil litros. Tais famílias formam o Consorzio Produttori Antiche Acetaie (www.balsamico.it), que consiste em uma associação com o objetivo de garantir qualidade e autenticidade.

Tonéis de carvalho envelhecendo o precioso Aceto Balsamico
Um tradicional vinagre balsâmico obrigatoriamente tem que ser envelhecido em tonéis de madeira (carvalho, amora, castanha, cereja e zimbro) por no mínimo 30 anos, por isso, cuidado com as versões populares, pois são vinagres normais que recebem a adição de uma calda de açúcar queimado para dar a característica coloração que conhecemos.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Icehouse: No Promises

A década de 1980 foi de longe a época dos sintetizadores, e neste contexto, a banda australiana Icehouse não poderia ficar de fora com seu rock ao estilo new wave. 

A segunda faixa do álbum "Measure for Measure" (1986) é sem dúvida o maior sucesso do grupo, responsável pelas vendas avassaladoras do referido vinil em todo o mundo.

O vocal de Iva Davies em "No Promises" é impecável, nos fazendo viajar para o "palácio de inverno das mil e uma noites" como diz a tradução do single. Não deixe de conferir as outras músicas deste álbum, muitas delas são fantásticas.


No Promises (Iva Davies/B.G. Krestschmer)


A winter palace
From the arabian nights
White waves on an ocean
Gems from a golden age

Life in your new world
Turning round and round
Making some sense
Where there's no sense at all

No promises
But if you should fall

Stars die in the silence
Of arabian nights
Wind washes the seasons
In these days of a golden age

Life in your new world
Turning round and round
Making some sense
Where there's no sense at all

No promises
But if you should fall

I could give you more
Than just the shape of things
Break every word
Begin it all again
Your name on a white sheet
Pure lace shot with passion
But as love lies
Bleeding in your hands
Heaven sends you

No promises
Of arabian nights
No white waves on an ocean
No gems from a golden age

Life in your new world
Turning round and round
So make some sense
Where there's no sense at all
I give you

No promises
But if you should fall
No promises
But if you should fall
You fall
No promises
But if you should fall
No promises
But if you should fall
You fall

Life in your new world
As it turns round and round
No promises
But if you should fall

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Carote Al Marsala

Uma típica receita da Sicília não estaria completa com um tradicional ingrediente desta belissíma ilha, o vinho Marsala

Sirva as cenouras ao Marsala como antepasto ou acompanhamento de algum prato principal. Particularmente, gosto de incrementar esta receita  adicionando cebolas pérolas em seu preparo.



Rendimento: 06 pessoas

Ingredientes
  • 1/2 kg de cenouras lavadas e descascadas
  • 01 xícara (chá) de vinho Marsala
  • 04 colheres (sopa) de salsinha fresca bem picada
  • 04 colheres (sopa) de azeite de oliva extravirgem (60 ml)
  • 02 dentes de alho cortado em lascas finas
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de Preparo
  1. Corte as cenouras am fatias grossas. Aqueça o azeite de oliva em uma panela em fogo médio e refogue o alho até dourar.
  2. Adicione as cenouras, tempere com sal e pimenta-do-reino. Cozinhe por 2 minutos.
  3. Junte o vinho Marsala, reduza a chama do fogão e cozinhe com a panela tampada por 10 minutos. Se as cenouras estivem ainda duras, agregue um pouco de água para completar o cozimento.
  4. Quando prontas, salpique a salsinha picada por cima.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Sicília: Além da Bota

Ragusa
É imprescindível na vida dos sicilianos, o convívio familiar, os dias ensolarados refrescados pela brisa marítima e uma mesa farta de boa comida, daí a valoração do verbo italiano “stare a tavola”. 

Os frutos proporcionados pelo mar, pelas vinhas e pelos campos, são os pilares que sustentam a culinária desta ilha italiana. 

Duas tradições gastronômicas acompanham a rotina dos cidadãos da Sicília, a elaboração do histórico vinho Marsala (desde o século XVIII) e o artesanal preparo do tomate seco, que se perdura por sete dias sob o sol e o clima úmido do mediterrâneo. E por falar no fortificado vinho de sobremesa, não podemos nos esquecer das famosas iguarias que a integram, como o Zabaglione e o Marsala all’uovo, uma típica bebida italiana consumida no inverno.  

Golfo di Mondello
A influência dos sarracenos islâmicos (século IX) é visível na cozinha siciliana. Com a invasão árabe, o marzipã, o damasco, o pistache, a berinjela, as frutas cítricas, o arroz, o açafrão e a canela, como outros alimentos, foram inseridos na cultura local.

Isola Bella, uma pequena ilha próxima de Taormina
Grande parte das pessoas já ouviram falar de uma Sicília mafiosa, contudo, poucos conhecem o diferente lado da ilha, uma perspectiva mais turística, agraciada por Palermo (a capital) e pelo Vale dos Templos (Valle dei Templi) em Agrigento, um lugar embelezado por autênticas ruínas gregas.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Campari: Glamour e Paixão em Vermelho

Campari: Da Itália para o Mundo
Na metade do século 19 em Milão, uma bebida de coloração carmesim vibrante criada pelo liquorista Gaspare Campari, iria marcar para sempre o mercado de bitters (aperitivos amargos). 

No inicio o nome era bem complicado “Bitter all’uso di Hollanda”, mas não demorou muito para ser alterado na forma que conhecemos atualmente, Campari Bitter.

A estreia do Campari ocorreu na abertura de um elegante café de Gaspare, o Camparino, localizado na Galleria Vittorio Emmanuele II (fundada em 1867), ao lado da catedral de Milão. Era uma época promissora para as criações, já que todos os donos de bares e restaurantes elaboravam suas próprias bebidas.

A primeira fábrica da bebida surge em 1892, graças à iniciativa de um de seus filhos, Guido Campari, sendo posteriormente aprimorada por seu irmão mais velho, Davide Campari.

O aperitivo continua sendo preparado conforme a receita original de Gaspare Campari, com base em um extrato alcoólico contendo 86 ingredientes (ervas amargas e aromáticas, frutas e especiarias). Obviamente a receita exata é um segredo bem guardado, mas entre os ingredientes reconhecíveis estão o ruibarbo, o ginseng, o óleo cítrico, a romã, a casca de laranja e a casca da árvore cascarilla (típica de Bahamas). 

A atriz Eva Mendes em uma campanha publicitária do Campari
A versatilidade e a cor vermelho paixão do Campari, são os principais atributos que agradam bartenders e clientes ao redor do mundo.

A bela atriz Jessica Alba promovendo a bebida

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Itália: Andiamo a Mangiare

Roma, simplesmente magnífica
Graças a nomes marcantes como Galileu Galilei, Cristovão Colombo, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Enzo Ferrari, Dante Alighieri, Federico Fellini, Filippo Brunelleschi, Nicolau Maquiavel, Marco Pólo e Sandro Botticelli, a Itália contagia o mundo com arte, ciência, cultura e uma genialidade ímpar. 

Revela também um povo que irradia alegria e carisma, que tem por hábito falar alto e gesticular com as mãos como forma de expressar sentimentos. Dividida em vinte regiões abastadas de riquezas gastronômicas, a Itália oferece uma culinária diversificada, arraigada às tradições de seus colonizadores e invasores. 

Val d'Orcia na ensolarada Toscana
A cozinha italiana é o baluarte do comer bem na Europa, sagrou-se da paixão de uma nação dedicada à boa mesa, o que resultou na transformação de ingredientes frescos e selecionados, em verdadeiros banquetes de sabor inigualável.

A medieval Florença
As veias italianas sem dúvida vertem vinho, com o legado etrusco e grego, a Itália tornou-se uma grande vinícola ininterrupta por mais de 2.500 anos, graças a um magnífico terroir que lhe conferiu a denominação de Enotria (do grego, “terra da videira”).

O romântico cair da noite no Grande Canal de Veneza
Da Roma Antiga (753 a.C.) à Itália contemporânea, recebemos como herança: pizzas, pães, queijos, embutidos, antepastos, massas, molhos, assados, risotos, sorvetes, vinhos (Barolo, Barbera, Brunello di Montalcino, Chianti, Marsala e Vin Santo) e uma deliciosa cozinha mediterrânea dentre outras especialidades. 

Manarola, uma cidade construída no penhasco na Riviera da Ligúria
Uma autêntica experiência italiana consiste em sentar-se à mesa de uma típica família ítala, e participar de um longo ritual gastronômico, composto por Antipasti, Insalate (verdure e contorni), Primi Piatti (pasta e riso), Secondi Piatti (carne, pesce e pollo) e Dolci. Haja espaço no  estômago para todas essas etapas gastronômicas, afinal, entregar-se ao lema italiano “mangia che te fa bene” são para os bons de garfo! 

domingo, 12 de junho de 2011

Playlist: Baladas Românticas

A equipe da Taverna do Peregrino deseja a todos os casais apaixonados, um ótimo Dia dos Namorados, celebrado com muito beijo e quem sabe com um jantarzinho bem saboroso com receitas daqui do blog. Infelizmente não tenho como distribuir caixas de bombons ou buquês de rosas virtuais, todavia, elaborei um presente muito especial para os nossos seguidores, uma playlist contendo 20 clássicos românticos.

20 BALADAS ROMÂNTICAS (PLAYLIST)

1. Chris Isaac - Wicked Game 
2. Bee Gees - Wish You Were Here 
3. Adrian Gurvitz - Classic 
4. Christopher Cross - Sailing 
5. Cutting Crew - I've Been In Love Before 
6. Elton John - Blue Eyes 
7. Michael Bublé - You'll Never Find Another Love Like Mine 
8. Air Supply - Lost in Love 
9. Roger Daltrey - Without Your Love 
10. John Paul Young - Love Is In The Air
11. Smokey Robinson - Being With You 
12. Tears For Fears - Woman In Chains 
13. Norah Jones - Don't Know Why 
14. Elvis Costello - She 
15. Diana Krall - The Look Of Love 
16. Eurythmics - Miracle of Love 
17. Gianluca Grignani - La Mia Storia Tra Le Dita 
18. Gino Vannelli - Hurts To Be In Love
19. Bryan Adams - Heaven 
20. The Cars - Drive

    sábado, 11 de junho de 2011

    Maçã do Amor

    Inspirado na semana do Dia dos Namorados, trouxe para todos uma receita tão nostálgica como um passeio de mão dada com a amada num pitoresco parque de diversões. 

    O doce inventado pelo norte-americano William W. Kolb em 1908 (em inglês candy apple), tornou-se popular no Brasil nas festas de São João.







    Rendimento: 08 unidades

    Ingredientes

    Para as Maçãs
    • 08 maçãs Fuji ou Red
    Para a Calda
    • 02 xícaras (chá) de açúcar (360 g) 
    • 01 xícara (chá) de xarope de groselha (240 ml) 
    • 01 xícara (chá) de água (240 ml) 
    • 01 xícara (chá) glicose de milho 
    • 01 colher (chá) de essência de baunilha
    Acessórios
    • 08 garfos de madeira

    Modo de Preparo
    1. Lave bem as maçãs e enxugue-as com papel-toalha. 
    2. Espete, no centro de uma das extremidades da maçã, o garfo de madeira. 
    3. Em uma panela coloque a glicose, o açúcar, a água e o xarope de groselha. Deixe em fogo baixo, mexendo com uma colher de pau até o açúcar derreter completamente. 
    4. Espere ferver, sem mexer, até formar uma calda grossa (aproximadamente por 10 minutos). Retire do fogo e misture a baunilha. 
    5. Deixe a panela com a calda em banho-maria e vá confeitando as maçãs. Mergulhe uma a uma na calda quente e gire-a para que a fruta fique totalmente coberta pela calda. 
    6. Coloque as maçãs sobre folhas de papel-manteiga untado e deixe esfriar.

    quinta-feira, 9 de junho de 2011

    Queijos & Vinhos

    Montar uma tábua de queijos não é um bicho de sete cabeças
    Organizar uma noite de queijos e vinhos pode parecer fácil, mas exige certo conhecimento para combinar os paladares, o que chamamos de harmonização.

    O engodo reside na preocupação de fazer uma mesa bonita com grande variedade de queijos e pães, esquecendo completamente da escolha dos vinhos, que considero o primordial. 

    O sabor de um vinho pode mudar abruptamente quando o queijo escolhido não for compatível com determinada uva ou rótulo, sendo assim, resolvi compartilhar um pouco do meu modesto conhecimento, para quem sabe, criar uma boa alternativa para seu encontro romântico ou reunião com amigos.

    Adicione frutas e nozes na sua noite de Queijos & Vinhos

    QUEIJOS FRESCOS: São pouco usuais numa noite de queijos e vinhos, contudo, se resolver servir um Frescal, uma Mozzarella, uma Ricota, um Cottage, um Feta ou mesmo um Requeijão, utilize o Sauvignon Blanc, Chenin Blanc, Frascati ou em último caso, qualquer vinho tinto jovem e suave de sua preferência. A característica não maturada deste tipo de queijo irá combinar perfeitamente com essa sugestão.

    QUEIJOS AZUIS: O sabor peculiar e encorpado de queijos azuis como o Gorgonzola, o Roquefort, o Stilton e o Maytag Blue vão bem com Porto Ruby, Porto Tawny, Gewürztraminer (colheita tardia), Vouvray, Shiraz, Rosé e Sauterne (vinho branco doce de Bordeaux). 

    QUEIJOS SEMIDUROS: Por terem caracteristica oleosa, aroma marcante e sabor encorpado, queijos como Edam, Raclette, Fontina, Sonoma Jack, MaasdamEmmental e o Provolone, requerem vinhos como: ChiantiBarolo, BarbarescoMerlot, Jerez ou Rioja. 

    QUEIJOS DUROS: Possuí casca espessa, muitas vezes coberta com ceras, óleos ou envolta em panos. Os queijos denominados duros possuem subcategorias que definem sua intensidade de sabor, com isso, a escolha do vinho fica restrita a esta avaliação. Quando suaves, o Barbera, o Fitou, o Merlot (francês), ou qualquer tinto frutado é recomendado. Para os duros de sabor moderado, experimente Côtes du Rhône e um Cabernet Sauvignon (neo-zelandês). Recomendo para os de sabor forte, um Shiraz (australiano) ou Cabernet Sauvignon chileno. E por fim, os queijos duros de sabor muito forte, um Porto Ruby ou um Madeira são boas opções. Exemplos de queijos duros: Cheddar Inglês, Gruyère, Gouda, Parmigiano-reggiano, Grana Padano, PecorinoManchego e Tilsit. 

    QUEIJOS DE PASTA BRANCA E MOLE: A característica principal desta categoria é sem dúvida a textura macia, migrando do sabor suave para um sabor mais rico e adocicado. O brie merece um tinto encorpado, como o Pinot Noir, Riesling ou até mesmo um bom Chardonnay. O Camembert têm seus atributos ressaltados com um Sauvignon Blanc, Shiraz (tinto) ou um Borgonha. Já o Chèvre solicita um modesto Sauvignon Blanc ou espumantes de boa qualidade.

    Itens rústicos em madeira são boas opções de decoração

    Nem só de pães, queijos e vinhos sua mesa deverá ser abastecida, outros acompanhamentos interessantes como os frutos secos (nozes, amêndoas, castanhas e avelãs), frutas frescas (peras, maçãs e figos), pickles, chutneys, frutos desidratados (uvas passas, figos secos e ameixas secas), azeitonas em conserva e mel sobre alguns queijos azuis, são indispensáveis.  

    Não se esqueça de trocar as taças a cada vez que mudar o vinho

    A função do pão juntamente com a água gaseificada é de limpeza das papilas gustativas para o próximo vinho e queijo a ser ingerido. Espero que tenham gostado das dicas desta matéria, acredito que sejam as mais completas encontradas na Internet.

    quarta-feira, 8 de junho de 2011

    Moules Marinière

    Poucos ingredientes, rápido preparo (30 minutos apenas) e um toque afrodisíaco, fazem desta especialidade francesa, uma excelente opção para o Dia dos Namorados ou qualquer jantar romântico. 

    Como sugestão de vinho, um Chardonnay casará muito bem com o prato.





    Ingredientes
    • 1 kg de mexilhões frescos bivalves, lavados e escovados 
    • 200 ml de vinho branco seco 
    • 100 g de manteiga sem sal 
    • 01 dente de alho triturado 
    • 02 cebolas pequenas bem picadas 
    • 01 folha de louro 
    • 04 colheres (sopa) de salsinha fresca picada
    • Pimenta-do-reino moída na hora, a gosto

    Modo de Preparo
    1. Em uma caçarola ou panela grande, derreta metade da manteiga e então adicione o alho, a cebola, a folha de louro e o vinho. Deixe cozinhar em fogo moderado até a cebola ficar macia e translucida (aproximadamente 30 segundos). 
    2. Acrescente os mexilhões, tampe a caçarola e gentilmente mexa-a sobre o fogo alto por 2-3 minutos. Retire os mexilhões, reserve os abertos em uma travessa e descarte os fechados. 
    3. Conserve o líquido do cozimento na caçarola, junte a manteiga restante e a salsinha picada. Retorne a panela ao fogo até que a manteiga remanescente seja incorporada ao molho. 
    4. Despeje o molho sobre os mexilhões, polvilhe um pouco de pimenta-do-reino e sirva imediatamente acompanhado de pães frescos e quentinhos.
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